Comentando – Tsubaki-chou Lonely Planet #5

Comentando - HeaderPor que no Brasil o cupom de supermercado não dá máquina de pão?

O capítulo cinco de Tsubaki-chou teve direito a capa da revista Margaret e ainda ganhou uma página colorida lindíssima – tão linda que teve de virar cabeçalho. Foram 27 páginas de história e nele descobrimos que Fumi tem algo para chamar de “precioso”, Imamura é rico e que Kibikino é o tio do “e os namoradinhos?”.

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O capítulo começa com Imamura exalando seu ódio por Fumi e, em meio a discussão, a protagonista deixa cair seu precioso. Não, não é o anel do Senhor dos Anéis, e sim um caderninho chamado “Caderno da Felicidade de Fumi”. O que há nesse caderno? Fotos do Kibikino dormindo? Segredos sobre a máfia Yakuza? O mapa para o One Piece? Não, não e não! Nele temos algo ainda melhor (mentira)! Nesse caderninho, Fumi guarda seus cupons de mercado! Ela querendo uma máquina de pão e o grosso do Imamura vai lá e rouba a menina. E mais, ainda disse que ela tinha de fazer tudo que ele quisesse. Fumi, senta aqui, a tia Miyuki vai te falar uma coisa: existe uma coisa chamada chute e outra coisa chamada saco, com essa combinação, você se torna invencível contra garotos (não).

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Depois de Imamura ter provado ser um verdadeiro sádico, temos Kibikino fazendo compras com o seu querido editor, até que eles flagram Fumi entregando sorvete ao seu novo, e inseparável, companheiro. Nasce então, o sentimento ardente do Sensei em dar umas palmadas na Fumi. Mas será só isso? É apenas um sentimento “paterno” ou algo mais?

Chegamos na parte em que é revelado que o Imamura é rico. Por que? Queridos, ele comprou um Wii U! Tudo bem, no Japão os consoles e tudo mais é mil vezes mais barato que aqui, mas a cria nem deve trabalhar e consegue comprar um console novo sozinha. Por isso que a criança é assim, a Yamamori dá uma mesada gorda para o menino e ele começa a usar os outros como escravos, mas a Fumi, tadinha, nem consegue ter os preciosos cupons de mercado em paz. Só vendo essa injustiça, só vendo.

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Depois de servir como escrava para a criança mimada, a protagonista finalmente volta para casa. Kibikino a espera com a típica pergunta em que se passam mil coisas pela cabeça, sim, aquela que muitos temem ao ouvir, porque ela pode custar uma vida, a sua: “Você não tem nada para me falar?”. Percebendo que Fumi não entendeu e que provavelmente não ia confessar nada, o sensei vira para ela e pergunta se ela está namorando. Parabéns, Kibikino! Você se tornou oficialmente o tio do “e os namoradinhos?”! Já pode fazer a piada do pavê ou pacumê na ceia de Natal. Após ser extremamente relutante com a pergunta constrangedora do Sensei, Fumi acaba falando coisas sem pensar, fazendo com que ele pegue os braços dela, a olhe nos olhos e diga que ela tem que tomar cuidado com os outros machos que brotam do nada. Aí o kokoração da garota começa a fazer doki doki e o capítulo chega ao fim.

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