Comentando – Tsubaki-chou Lonely Planet #6

Comentando - HeaderMais um comentando com as dicas da tia Miyuki.

Nesse capítulo temos uma Fumi mostrando seus mais diferentes lados. Não, ela não virou idol e começou a posar de biquíni em revista de otaquinhos estranhos, mas mostrou que dentro daquela doce protagonista existe a Fumi pensadora, filósofa contemporânea e a assassina.

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Comentando – Tsubaki-chou Lonely Planet #6

O capítulo começa de onde parou: as incertezas e os doki doki do kokoração de Fumi. Extremamente indecisa sobre as ações do Sensei, a garota se vê rodeada de flashbacks e pensamentos sobre o ocorrido. Metade do capítulo se resume a isso, acabou o comentando de Tsubaki #6. Brincadeirinha. Mas, é sério. Meu amor, você pensa demais, para com isso. Se você está em duvida, chega no macho e pergunta, acaba com seu sofrimento, seja diferente das irmãzinhas da demografia que demoram mais de cinquenta capítulos para expor os próprios pensamentos para o crush. Panelaço para protagonista de shoujo pensar menos: cadê? A Fumi apoia o panelaço, até está com uma concha na mão já.

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Fumi levanta uma questão muito importante nesse capítulo, uma questão tão importante quanto o final do mangá, ou então, com quem a protagonista terminará; um questionamento tão profundo quanto as obras de Shakespeare, vindo de uma verdadeira filósofa contemporânea do século XXI: “Kibikino não tem pijamas?” Na visão de nossa protagonista, o Sensei não tem pijamas, mas, na minha perspectiva, ele não precisa. Eu não preciso. E você também não. Pijamas próprios para os roncos da noite são opcionais. Fumi-chan, você, uma verdadeira economista, deveria saber: para que gastar dinheiro com roupas bonitinhas, as vezes caras, só para dormir? Tia Miyuki ensina – isso deveria virar alguma coluna, o nome é bom, eu gosto – você deve usar a roupa mais surrada e velha do armário para dormir. Sim, aquela camiseta favorita que usou cem vezes ou mais, que todo mundo já viu e ninguém mais precisa ver, ou, aquela blusa feia que ganhou de uma tia, aquela blusa estampada de cachorrinhos que você nunca ia usar em um date com o kareshi. E a parte de baixo? Aquele shorts que deveria ser para corrida, mas, claro, a preguiça é absurdamente grande para sair com ela e deixar de ser uma pessoa sedentária. Agora que você poupou uma boa quantia de dinheiro, compre um sorvete de pudim e mande para o ChuNan! Tia Miyuki agradece.

Os leitores acham que Tsubaki é um shoujo fofo, uma história de amor, um romance de tirar fôlegos. Não, não é. Por que? A resposta está na única personagem que consegue enganar os bakatores (baka + leitores?): Fumi-chan. Nesse capítulo temos um Sensei doente e uma Fumi multi tarefas que resolve fazer mil e uma comidas para seu responsável. Fofo, não? Errado! O macho está doente, cheio de febre, delirando e o que Fumi faz? Ela tenta dar a facada final em Kibikino fazendo com que o colesterol dele suba até as alturas, até o céu e que ele acabe com kamisama! Você não me engana, Fumi-perversa-chan! (A imagem abaixo me descreve quando chamos os leitores de “bakatores”)

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Alguns pontos que gostaria de destacar: o Kibikino é a coisa mais fofa da mãe quando criança, tão linda que eu poderia sequestr- Ooops. E, claro, mais um ponto importante é que no final, temos uma Fumi que está descobrindo novos sentimentos, mas não sabe o que são. Eu te respondo Fumi-chan! Um sentimento que você não entende… Gases. Só ir no banheiro, querida. Vai lá que passa.

Será que há algum fã do macho secundário, o Imamura? Não? Bom, mesmo se tiver, vou fazer cosplay de Fumi nesse capítulo, isso mesmo, já que a nossa diva ignorou o menino dessa vez, eu também vou ignorar. Até a próxima!

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