Ninja Slayer é o novo mangá da Panini

ninjaslayerheaderSérie bem underground chega ao Brasil.

Além dos populares Ajin e Noragami, a Panini surpreendeu e anunciou também uma série mais “underground”. Se você é do tipo que reclama que a editora não investe neste tipo de material, deve ter se surpreendido com o anúncio de Ninja Slayer, série com arte de Yogo Yuuki e roteiros do americano Bradley Bond (que concebeu a série original em novel) e de Tabata Yoshiaki (autor também da série Akumetsu). O mangá é serializado na Comp Ace, da Kadokawa Shoten, e tem 6 volumes até o momento. Apesar de ser extremamente mais sério e violento que o anime, o mangá é catalogado como shounen, e não como seinen.

A editora ainda não revelou data para o lançamento da série no Brasil, mas deve acontecer ainda no primeiro semestre.

Ninjas eram conhecidos como impiedosos semi-deuses, governando o Japão com suas artes marciais na era da tranquilidade ninja. Mas alguns cometeram uma forma proibida de harakiri, armazenndo suas almas no Templo Kinkaku para uma futura ressurreição. Sua história perdida foi falsificada e escondida, e a verdade sobre estes ninjas foi esquecida há muito tempo. Agora, no futuro, onde a universalização da tecnologia cibernética e redes eletronicas são “Deus”, de repente, as almas de ninjas sinistros, ressuscitados de milhares de anos, são desencadeadas nas sombras escuras do Neo-Saitama. Fujikido Kenji, é um assalariado cuja esposa e filho foram mortos em uma guerra ninja. Em um encontro com a sua própria morte, Fujikido é possuído por uma alma ninja enigmática. Fujikido engana a morte e se torna o Ninja Slayer. Um ceifador destinado a matar ninjas maléficos, empenhado em uma guerra pessoal de vingança. Situado no submundo distópico do Neo-Saitama, um combate mortal está prestes a se iniciar.

Dih

Criador do Chuva de Nanquim. Paulista, 31 anos, editor de mangás e comics no Brasil e fora dele também. Designer gráfico e apaixonado por futebol e NBA.