Perguntei isso a um amigo e ele respondeu “Megan Fox”, mas enfim…
Fairy Tail #330
Zilconi’s Magic
Devido à Golden Week, o capítulo anterior de Fairy Tail saiu inesperadamente numa terça-feira, e não tive como escrever a respeito. Portanto, farei um breve resumo:
- Sting e Rogue (do presente) revelam que não tiveram reais intenções de matar seus “pais-dragões” e, segundo o de Sting, banhar-se em sangue de dragão torna um dragonslayer mais forte;
- Rogue do futuro revela que o mundo, dali a sete anos, não seria dominado por vários dragões, mas apenas por um: Acnologia. Como a magia de controlar dragões não funcionou nele, e só dragões poderiam matá-lo, Rogue vai usá-los para derrotar Acnologia e ser o Rei dos Dragões;
- Natsu ataca o dragão em que Rogue estava e grita que dragonslayers podem derrotar os sete dragões que estão à solta, afirmando que suas magias foram criadas para esse dia;
- E a grande surpresa foi a aparição de Cobra, que foi liberado pelo Conselho a pedido de Jellal, totalizando o número de sete dragonslayers.
Dito isso, podemos falar do capítulo 330!
Rogue chama um dragão (ou seria dragonesa?), Mothergrea, que lança ovos de onde saem bichinhos parecidos com aliens. Diante da insegurança sobre quem enfrentar, Laxus ataca o dragão feito de chamas e dá a idéia que os demais seguem: dragonslayers ficam com os dragões (sendo que alguns vão ajudar as guildas que não têm dragonslayer), e os magos “normais” ficam com os “aliens”.
Sting fala que Natsu lhe encorajou a proteger os amigos, e Rogue afirma que a era da Sabertooth sem paixão acabou, o que nos faz comparar cada vez mais suas versões atual e futura. Particularmente, acredito mais na teoria dele estar sendo controlado por algum ser maligno que, como vimos, quer dominar o mundo (mas cê jura?!).
Ichiya tenta enfrentar um dragão usando o perfume de suas axilas (tinha que ser…), mas, apesar do olfato apurado das criaturas, justo aquela não tinha nariz. Então, enquanto fala mal dos humanos, Cobra aparece e o ataca por cima (…ok, isso soou meio homoafetivo).
Natsu, novamente, fala do poder da união, e Rogue comenta sua ignorância a respeito do “assustador poder dos dragões”, o que me lembra de algum personagem falando sobre Natsu não conhecer seu verdadeiro potencial. Afinal, conforme é relembrado neste post interessante que encontrei, há vários mistérios em torno de Natsu, como a cicatriz no pescoço, o cachecol que absorve a magia de Zeref, a idade desconhecida, e algo que eu já havia esquecido completamente: o fato dele poder viajar entre o Mundo Celestial e o Mundo Humano. Inclusive, quando essa informação era mais recente, eu até tinha pensado num arco no Mundo Celestial após esse dos Grandes Jogos Mágicos, pois imaginei a Lucy fazendo algum sacrifício e indo parar lá, e apenas Natsu conseguindo entrar naquele mundo sem precisar das roupas especiais da Virgo. E, claro, sem permissão rs. Outros amigos até poderiam ir depois, mas antes seria emocionante se o Natsu fosse mesmo sozinho e mesmo quebrando as regras daquele mundo, com medo de que não pudesse trazer a Lucy de volta a tempo. ♥ (…me deixem sonhar, tá?!)
Bom, retornando ao capítulo… Zirconis está pensando sobre quem vai comer primeiro (ui). Wendy questiona se ele não lembra de ter falado com eles, e Charlie diz que não, pois ele tinha falado depois de morto (baita nó que isso dá na cabeça hein). A exceed também tenta motivar Wendy, pois a novinha é a única dragonslayer ali presente.
Então, Zirconis usa uma magia que simplesmente… Some com as roupas alheias. No caso, a dos homens atingidos pelo ataque. Pois roupas não têm gosto bom. E logo Zirconis “lembra” que homens também não, o que faz com que o bode expiatório desses ~constrangimentos mashímicos~, Lucy, também acabe nua. Coitada, sempre sobra pra ela, hahahahaha… Enfim, o dragão tarado (?) se refere à sua magia como “aquela que remove a dignidade dos humanos”, e me pergunto se terá um sentido apenas literal… Enfim, Wendy retruca que sua magia é a que acabará com ele!
O próximo capítulo será “A estratégia de Natsu”, o que me soa ótimo, pois às vezes sinto falta justamente disso em algumas lutas de Fairy Tail. Não basta apenas porrada e magia: há casos em que só uma boa estratégia pode garantir a vitória. Portanto, mal posso esperar pelo o que o imprevisível do Natsu vai aprontar, rs!