E aqui vamos nós!
O primeiro dia do último mês do ano!
Muitos estão em provas finais, contando os dias para as festas de fim de ano, terminando os serviços, entrando em férias, mas, aqui… aqui estamos só começando! No último editorial – feito pelo Dih e que você pode conferir AQUI – explicamos que, sim, o balanço desse ano foi um desastre. Porém, quero (tentar) salvar o pouco que resta e começar um novo Desafio de Posts Diários! Já tivemos um esse ano, no qual deu bem errado, mas como Miyuki é brasileira e não desiste nunca, vou tentar mais uma vez.
Modéstia a parte, meu cérebro é uma máquina de ideias para posts incríveis, mas falho miseravelmente na hora de executá-los. Para ter uma noção, tenho ideia acumulada desde 2015 – e que ainda não foi embora. Nesses últimos tempos, apesar de não ter uma frequência estável no site, continuei com a fabriquinha criativa bem ligada, o que me levou a pensar: “se tenho coisa acumulada desde 2015, por que não me obrigar a me livrar disso?”.
A razão dessas postagens nunca terem saído dos rascunhos do meu cérebro se devem a duas coisinhas: 1) Ter de fazer muita pesquisa, buscar informações em sites gringos – não me limitando apenas ao engrish e ao the book is on the table – e 2) Falta de motivação. Em muitos momentos havia feito buscas por horas, mas na hora de “simplesmente” colocar tudo no bloquinho de notas… era um desastre. “Pra quê?”, pensava. Porém, agora, após 84 anos, me faço outra pergunta… “E por que não?”. Tem conteúdo que sei que ninguém faz e não quero fazer só pela questão de originalidade, mas por se se tratam de coisas que eu amo! E nesses anos por aqui, percebi que meus posts mais bem recebidos foram justamente aqueles que me senti satisfeita em produzir e sobre coisas que gostava de consumir.
Esse mês de postagens – que se Kami permitir, vai ter sim 31 postagens – não quero só me dedicar aos conteúdos que já estou acostumada, mas limpar de vez os rascunhos de textos que estão em algum lugar da minha mente. Vai ter post de sempre? Vai sim. Vai ter conteúdo especial? (Espero que) sim! Então, é isso. Esse é o 1/31 e para não terminar com “nada acontece, feijoada”, vou aproveitar essa liberdade de escrever o que quiser e deixar musiquinha boa, sim senhor.
BRADIO é aquela banda diferentona que canta a abertura de Death Parade, lembra? Eles tem ótimas músicas e a redatora recomenda fortemente – apesar desse vídeo ser bem peculiar, enfim. Essa em especial, tenho que escutar umas trocentas vezes antes de mudar para os meu capópi floopado. É isso. #Pas